sábado, 11 de setembro de 2010

Prosseguindo...

Bom, vamos lá.
A baladinha de Sampa foi super legal. Ficamos até altas horas nos divertindo.
Velhas e muito cansadas, decidimos ficar em casa o resto do feriado fazendo maratona da sexta temporada do House, com heineken, brigadeiro, pizza hut e um imenso cardápio saudável assim.
Eu fiquei super triste de ter que voltar, parece que deixei um pedacinho de mim lá, como é bom ficar ao lado de pessoas que realmente se importam e gostam de você. Anyway, no caminho da volta nada melhor que dormir a viagem toda, não? Pois é, eu adoro ver a estrada, os matinhos e tal, mas na ida. Na volta sempre fico impaciente.
Chegando cá, volta a vidinha normal, até que me revoltei e decidi cortar e pintar o cabelo, dar uma mudada sabe, eu tava com carinha de cachorro orelhudo, com o cabelo escondendo a minha cara. Fiquei super feliz pela primeira vez na vida com um corte de cabelo e então fiquei toda, toda. E ontem policiais me pararam pela primeira vez na rua... Pra dar aquela conferida em documentação e tal, achei legal e irônico ao mesmo tempo: eu dirigia sem carta e passava pelos caras e nunca fui parada, olha, esse negócio de santo forte funciona. Durante a educada conversa com o senhor oficial, falei pra ele não reparar na foto da habilitação que tava estranha, eis que decorreu o seguinte diálogo:
Seu Puliça: - Não está, não. Só o cabelo que está diferente. Na verdade... você está lembrando uma mocinha da novela que minha sobrinha assistia, uma tal de Roberta... mas não lembro qual era...
Minha pessoa - Rebelde?
Seu Puliça: - É, essa mesmo, tá bem parecida, viu
Minha pessoa: - hehe (?)
E foi então que decidi largar o direito e cantar no RBD como sósia.Só ligar.
Ontem a Isaura veio me visitar. A gente limpou a casa direitinho, deixou tudo nos conformes. Espero que ela incorpore mais vezes, ah.
Saindo da terapia, passei no escritório pra dar um hello pro pessoal. Deu saudade, mas sei que foi melhor eu sair pra me cuidar. Finalzinho de tarde pegamos o carro, nós três mulheres de casa, e fomos dar uma volta. Confesso que dois chopps derrubaram a mim e a Dona Rita, chegando em casa dormi das oito às onze, e ela prosseguiu no sono dela enquanto fui dar uma volta por aí. Depois de muitas conversas e da sutil expulsão da gente de lá (meu, que lugar fecha as duas da manhã?), decidimos ir no Porks e eu toda feliz cantei mais uma vez. Não sei se agradou, mas o que importa é que eu gosto e me sinto bem. Preciso relatar sobre a mudança interna que me acontece ultimamente, mas fica pro próximo post que esse tá super enorme.
Bom, atualmente, o meu hoje é tão incerto quanto o futuro de amanhã. Sinceramente isso não combina comigo, não. Hãn!

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